sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Apresentação de novos voluntários do Morhan de Italva


No dia 18 de fevereiro de 2010, quinta-feira, foi apresentado três novos nomes para a composição do Núcleo Morhan de Italva, com a presença da fundadora do núcleo Luciene Braz. Ronaldo Lima, para coordenador geral, Giliane Correa, para 1º secretaria e Gilismar Correa, como 1º tesoureiro, esses e mais cinco voluntários irão compôr a nova diretoria do Núcleo de Italva. Mediante a aprovação da fundadora, será feita agora uma reunião com a presença de todos os voluntários para a nova abertura de Ata e definição dos cargos restantes. Como vice-coordenador ficou o Senhor Geraldo Lima (conhecido popularmente como Geraldão), a próxima reunião ainda não tem data definida, porém os travalhos não para por aí, a nova equipe estar com sede de trabalho e o município precisa de um núcleo atuante e voluntários que se doem para ajudar o próximo.
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Hanseníase e a Fé mediante a cura


A lepra (ou hanseníase ou mal de Hansen, do nome de Gerhard Hansen, que identificou o agente da doença) é uma moléstia infecciosa crônica. A transmissão se dá de indivíduo para indivíduo, por germes eliminados por gotículas da fala e que são inalados por outras pessoas penetrando o organismo pela mucosa do nariz. Outra possibilidade é o contato direto com a pele através de feridas de doentes. A Bíblia é uma fonte de confusão quanto à existência da Hanseníase entre os judeus na época do êxodo. O termo “tsaraath”, no hebraico, significava uma condição anormal da pele dos indivíduos ,das roupas, ou das casas, que necessitava de purificação. Segundo o Livro Sagrado, o “tsaraath”na pele dos judeus seriam “manchas brancas deprimidas em que os pelos também se tornavam brancos”. Na tradução grega, a palavra “tsaraath”foi traduzida como lepra e “lepros”em grego, significa “algo que descama”.A palavra lepra também foi usada pelos gregos para designar doenças escamosas do tipo da Psoríase. A Hanseníase mesmo, eles chamavam de Elefantíase.

Em suma, nem sempre os que foram curados eram Hansenianos. Esse tipo de doença atingia qualquer um, independente de classe social, raça ou credo.

Como qualquer doença ela tem seu principal foco no espírito adoecido com certeza. A própria ciência já constatou que, a maioria das doenças são psicossomáticas, ou seja, derivadas da mente, da alma, do espírito e, dessa forma, se manifestando através de algum tipo de doença ou mal físico.

Já foi comprovado também que a fé pode melhorar um quadro clínico pois, através da força do pensamento, o indivíduo libera neuro-transmissores responsáveis pela função de acelerar o processo de cura. Sob o aspecto da conduta imprória, todos nós, sem excessão, temos nossas pequenas ou grandes mazelas, oriundas das nossas imperfeições...nossas alergias, nossa baixa imunidade, nossas doenças que vem e vão...tudo está ligado ao nosso espírito ainda profundamente impuro... e, através dos males físicos e do sofrimento, é que trilhamos o caminho da depuração espiritual...ninguém está isento de contrair uma doença se ela for a necessidade de seu aprendizado.Essa é a Postura de Deus, que é um Pai Justo, Bom e acima de tudo um Grande Educador!
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Conheça a Casa de Bacurau

História


A idéia de organizar os pertences e a obra de Bacurau foi do historiador Daniel Klein, em 2003, ao buscar fontes para a biografia que escreveu sobre este importante líder acreano. Percebeu que o valor histórico dos documentos e registros transcenderia ao próprio livro. Além disso, boa parte do material que usou como fonte estava deteriorado, algo precisava ser feito para preservá-lo.

Com o aval da esposa de Bacurau, Tereza Prudêncio, e o apoio da Fundação Elias Mansour, uma equipe do Patrimônio Histórico do Acre recuperou e catalogou os documentos levantados por Klein. Para acondicioná-los foi criada a Sala Memória Bacurau na casa onde viveu, em Rio Branco.

Da idéia inicial à inauguração do memorial foram dois anos de trabalho intenso. O desenho da planta, a construção do espaço, a identificação e a classificação dos itens, tudo foi realizado com poucos recursos e muito esforço.


Inauguração


Em 2005, ano em que Bacurau faria 66 anos, foi inaugurada a sua Sala Memória. Na inauguração estavam presentes o cantor Ney Matogrosso (voluntário do Morhan), o governador do Acre Jorge Viana, o senador Tião Viana e vários amigos de Bacurau que acompanharam de perto sua história.

O acervo da Sala Memória é composto de manuscritos, fotografias, recortes de jornais, livros, móveis, roupas e medalhas conferidas a ele durante sua militância pela eliminação da hanseníase e do preconceito.

Aberto à visitação pública, o espaço fica na antiga residência de Bacurau, propriedade de sua esposa Tereza Prudêncio que ainda reside no local.

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Canal Saúde exibe debate sobre hanseníase - 04/02/2010

O "Sala de Convidados", do Canal Saúde / Fiocruz, de amanhã, sexta (5) às 13h, vai debater a hanseníase. Para falar sobre o tema, estarão no estúdio a coordenadora do Programa Nacional de Controle da Hanseníase Maria Grossi, o coordenador do MORHAN Arthur Custódio, e o médico Robson Zanoli.


No programa, o público participa ao vivo pela web www.canalsaude.fiocruz.br, no chat, ou assistindo pela NBR e ligando 0800 701 8122. Se preferir, antecipe a participação pelo canal@fiocruz.br . Saiba quais as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) na luta contra a hanseníase, e o que o Brasil tem feito para reduzir o número de casos no país.

Para saber como ver a NBR na sua cidade ou obter mais informações sobre a NBR, acesse ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr . Se preferir assistir o programa no site do Canal Saúde, acesse , clique na TV com a inscrição “ao vivo”.
Fonte: http://www.morhan.org.br/
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Dia Mundial de Combate à Hanseníase: Sesdec realiza ações no Piscinão de Ramos, Leme e Copacabana

No Dia Mundial de Combate à Hanseníase, 31/01, – celebrado no último domingo do mês de janeiro de cada ano –, a Gerência de Dermatologia Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (Sesdec) levou a informação à praia. Técnicos e médicos especialistas de vários hospitais e universidades estiveram em tendas montadas no Piscinão de Ramos e nas Praias do Leme (na altura da Avenida Princesa Isabel) e de Copacabana (posto 6). Os profissionais tiraram dúvidas, distribuíram folhetos e orientaram a população.

Atualmente, o Rio de Janeiro conta com uma incidência de menos de dois mil novos casos de hanseníase por ano, o que quer dizer que o Estado conseguiu alcançar a meta proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS), um novo caso para cada grupo de 100 mil habitantes. Em 2009, foram notificados no Estado 1.683 novos casos da doença, a maioria no Rio de Janeiro, São Gonçalo, Campos dos Goytacazes e cidades da Baixada Fluminense. Hoje, existem em tratamento 2.150 pacientes.
Fonte: http://www.saude.rj.gov.br/
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Um pouco da história do Hospital Padre Damião

VISTA EXTERNA DO LEPROSÁRIO DA COLÔNIA PADRE DAMIÃO - FOTO IRIS


TRABALHADORES EM FRENTE AO LEPROSÁRIO DA COLÔNIA PADRE DAMIÃO - FOTO IRIS


CONSTRUÇÃO DO LEPROSÁRIO DA COLÔNIA PADRE DAMIÃO - FOTO IRIS

Histórico


A Casa de Saúde Padre Damião - CSPD, localizada na Rodovia Ubá - Juiz de Fora km 06 no município de Ubá a 300 km de Belo Horizonte, foi criado em 1945, sendo chamado no início de Leprosário Padre Damião, uma homenagem ao belga Joseph de Veuster, nome de batismo do Padre Damião. O CSPD era vinculada a FEAL (Fundação Estadual de Assistência Leprocomanial) e passou para a FHEMIG em 1977, ano da criação da Fundação.

Quando foi inaugurada, a Casa de Saúde tinha a missão de prestar assistência aos hansenianos em regime de segregação social, de acordo com as diretrizes da época. Hoje, a CSPD é um centro de referência em atendimento a hanseníase e presta serviço de saúde aos usuários do SUS da microrregião de Ubá, através da regionalização da Unidade, com qualidade, humanização, resolutividade, garantindo a reabilitação e satisfação em nível de complexidade secundária. Além disso, é uma unidade regionalizada de referência em fisioterapia e reabilitação, com prevenção de incapacidades, com assistência em geriatria, pacientes fora de possibilidades terapêuticas.

Acesse: http://www.fhemig.mg.gov.br/
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Morhan de Juazeiro no Dia Mundial de Combate a Hanseníase

A realização de grande ação itinerante do MORHAN (Movimento de Reintegração de Pessoas Atingidas pela Hanseníase) no Bairro Triângulo superou todas as expectativas dos organizadores. O evento que ocorreu no último domingo, Dia Mundial do Portador de Hanseníase contou com total apoio do Departamento de Controle a Hanseníase e Tuberculose da Secretaria Municipal de Saúde.


Faustino Pinto, coordenador do MORHAN disse que foram realizados na Escola Zila Belém e em diversas ruas do Bairro Triângulo mais de cinco mil atendimentos. “Esse número não foi fechado ainda, mas é muito significativo e mostra que foram cinco mil pessoas recebendo informações sobre hanseníase e que se tornam agora agentes multiplicadores sobre a doença, formas de contágio e, principalmente que tem tratamento e cura”.

Durante a ação itinerante foram realizadas expedições de carteiras de trabalho e de identidade, recreação orientada com o pessoal do SESC/Juazeiro, cortes de cabelo apresentações com a gurizada do projeto Circo Escola da ONG Sangine, sopão solidário através do Mesa Brasil do SESC, palestras sobre saúde bucal e distribuição de kits e atendimento médico com Dr. Santana, Dra. Luciana, Dr. Erivan e Dr. Giovanni.
 
O Prefeito Dr. Santana disse que era motivo de orgulho estar em mais um movimento do MORHAN em Juazeiro. “Estou aqui como médico, como parceiro, fundador e incentivador do MORHAN. O Faustino e toda equipe, toda a nossa Secretaria de Saúde e as demais secretarias e os parceiros, estão de parabéns pela forma exitosa com que fazem essa mobilização, mas, principalmente a população que atendeu essa convocação e está aqui superlotando a Escola Zilá Belém”, afirmou Dr. Santana.
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